Depois de décadas sem postar resenhas, eis que estou aqui e a resenha de hoje é sobre um livro que é SIMPLESMENTE meu queridinho!
Então, continue lendo e se apaixone também por Simplesmente o Paraíso
O livro vai contar a história de dois protagonistas, Honoria Smythe-Smith e Marcus Holroyd, o conde de Chatteris.
Honoria participa de uma tradição familiar indispensável, pelo menos para sua mãe, que é a participação no quarteto musical, que é formado por quatro, obviamente, meninas solteiras da família Smythe-Smith. O quarteto se apresenta todos os anos, em um recital, para o terror de todos, pois o quarteto não é o que poderia se chamar de bom.
Marcus Holroyd, é um velho amigo da família, já que desde pequeno frequentava a casa dos Smythe-Smiths, pois era colega de Daniel Smythe-Smith. Ou melhor, seu único amigo era Daniel.
Marcus estava sempre por perto, mas não era uma pessoa muito aberta, visto que não tinha uma família presente desde muito cedo. Mesmo assim, era um ótimo homem.
Já que haviam crescido praticamente juntos, Marcus e Honoria tinham um relacionamento próximo, mas que ainda não poderia ser chamado de amizade. No entanto, isso muda quando Marcus sofre um acidente, por culpa de Honoria, e acaba ficando gravemente ferido na perna. Honoria, sabendo que o conde não tinha família, convence sua mãe de que elas deveriam cuidar da saúde de Marcus.
Honoria e sua mãe viajam até a casa de Marcus onde encontram o conde a beira da morte. Honoria prontamente fica ao lado de Marcus tentando ajudá-lo de todas as formas, esperando que o pior não aconteça.
Com essa situação acontecendo, Honoria e Marcus acabam por se aproximar, criando laços que foram além da amizade e isso dará sequência a uma narrativa cheia de romance e dúvida, afinal Honoria é irmã de seu melhor amigo, praticamente sua irmã também, mas o que sentiam um pelo outro não dizia isso.
Se você pretende descobrir como se desenrola essa história terá de ler o livro.
Boa leitura.
Beijocas
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